sexta-feira, 2 de julho de 2010

Sem Soneto de Alegria


Era uma vez uma seleção
Que só pensava em muita fama
Zimbabue e Tanzânia
Rendeu uma puta grana

A CBF lhe mostrou
Que no Brasil só tem palhaço
O presidente criou raiz
Em um mandato irrevogável

O seu técnico nunca foi
Nem um belo jogador
Quadrado, ortodoxo
Reclamão, um beócio

E o melhor meio de campo
Ronaldinho, um gênio
Não foi para a tal da Copa
Por chapelar o azarento

Agora eles voltam à realidade
E esperam os mensalões
Porque na Copa do Brasil
Por favor,
Por favor,
Guardem o meu pedaço.

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